* Crise aérea se agrava
A Aeronáutica afastou, ontem, 14 controladores de vôo e o comandante admitiu que o momento é de "extrema gravidade".
Ele adotou medidas emergenciais como reforço de pessoal.
Nos aeroportos, a situação só piora, com atrasos e revolta.
(JORNAL DO COMMERCIO (PE) - SINOPSE RADIOBRÁS)
sábado, 23 de junho de 2007
sexta-feira, 22 de junho de 2007
Controladores de vôo declaram guerra ao governo
* Controladores declaram guerra
- Em mais um dia de agonia para milhares de passageiros nos principais aeroportos do país, os controladores de vôo assumiram que a adoção de uma operação-padrão, sem data para acabar, é uma "declaração de guerra" contra o governo, que teria abandonado a categoria.
A 21 dias do Pan, a informação explica a seqüência de panes no Cindacta 1 de Brasília, centro do movimento.
Ontem, segundo a Infraero, 562 vôos (38%) sofreram atrasos. Para o ministro da Fazenda, Guido Mantega, a crise é um reflexo do sucesso da economia.
Como nas outras vezes, o presidente Lula convocou o ministro da Defesa, Waldir Pires, e o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, para uma reunião hoje em Brasília.
(.Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás.)
- Em mais um dia de agonia para milhares de passageiros nos principais aeroportos do país, os controladores de vôo assumiram que a adoção de uma operação-padrão, sem data para acabar, é uma "declaração de guerra" contra o governo, que teria abandonado a categoria.
A 21 dias do Pan, a informação explica a seqüência de panes no Cindacta 1 de Brasília, centro do movimento.
Ontem, segundo a Infraero, 562 vôos (38%) sofreram atrasos. Para o ministro da Fazenda, Guido Mantega, a crise é um reflexo do sucesso da economia.
Como nas outras vezes, o presidente Lula convocou o ministro da Defesa, Waldir Pires, e o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, para uma reunião hoje em Brasília.
(.Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás.)
quarta-feira, 20 de junho de 2007
OPERAÇÃO PADRÃO DOS CONTROLADORES DE VÔO DESCONTROLA OS AEROPORTOS
* Uma operação padrão iniciada à tarde pelos controladores de vôo do indacta 1, em Brasília, paralisou novamente a maior parte do tráfego aéreo no país.
Os vôos para o Norte, Nordeste e Centro-Oeste, começaram a ser atrasados às 16h30 e, no Rio, o Aeroporto Tom Jobim suspendeu todas as decolagens.
Em Congonhas, às 20h, nenhuma aeronave podia decolar.
Segundo a Aeronáutica, os controladores estariam alegando problemas técnicos para liberarem vôos a cada 30 minutos.
O novo apagão também teria relação à investigação do último motim.
Por volta das 21h, a FAB anunciou que os operadores haviam concordado em retomar as atividades.
(.Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás.)
Os vôos para o Norte, Nordeste e Centro-Oeste, começaram a ser atrasados às 16h30 e, no Rio, o Aeroporto Tom Jobim suspendeu todas as decolagens.
Em Congonhas, às 20h, nenhuma aeronave podia decolar.
Segundo a Aeronáutica, os controladores estariam alegando problemas técnicos para liberarem vôos a cada 30 minutos.
O novo apagão também teria relação à investigação do último motim.
Por volta das 21h, a FAB anunciou que os operadores haviam concordado em retomar as atividades.
(.Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás.)
terça-feira, 19 de junho de 2007
MINISTRO PAULO BERNARDO DIZ QUE GARANTIRÁ O CORTE DO PONTO DOS GREVISTAS
• A decisão do governo de descontar os dias parados acirrou os ânimos de servidores em greve, que reagiram radicalizando a paralisação.
• O ministro Paulo Bernardo afirma que vai até a última instância do Judiciário para garantir o corte de ponto.
• (Correio Brasiliense - Sinopse Radiobrás - 16-06-07)
• Servidores do Ibama e do Incra em greve pediram ontem mandado de segurança à Justiça, na tentativa de impedir o corte de salário determinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
• Os funcionários públicos que aderirem à greve receberão os salários no início de julho já com o desconto dos dias parados. A greve no Ibama completa hoje 34 dias em todo o País e a do Incra, 27.
(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás - 16-06-07)
• O ministro Paulo Bernardo afirma que vai até a última instância do Judiciário para garantir o corte de ponto.
• (Correio Brasiliense - Sinopse Radiobrás - 16-06-07)
• Servidores do Ibama e do Incra em greve pediram ontem mandado de segurança à Justiça, na tentativa de impedir o corte de salário determinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
• Os funcionários públicos que aderirem à greve receberão os salários no início de julho já com o desconto dos dias parados. A greve no Ibama completa hoje 34 dias em todo o País e a do Incra, 27.
(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás - 16-06-07)
sábado, 16 de junho de 2007
Lula manda cortar ponto de funcionário público em greve
* O presidente Lula mandou endurecer o tratamento dado aos funcionários públicos em greve, determinando o desconto dos dias parados.
Vários setores da administração federal enfrentam paralisações, entre eles o Ministério da Cultura, o Incra e as universidades federais – mas o que mais incomoda Lula é a greve dos funcionários do Ibama.
O presidente acha que nesse caso os servidores estão passando do limite e chegou a convocar o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, para cobrar uma atitude mais rigorosa.
Ordenou que não haja nenhuma negociação enquanto o trabalho não for retomado.
"Ele me perguntou se estávamos cortando o ponto do pessoal do Ibama", conta Bernardo.
Pelas contas da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Federal, filiada à CUT, cerca de 95 mil funcionários estão de braços cruzados em todo o País.
A queixa do Planalto é de que, em algumas situações, não consegue nem mesmo saber quais são as reais reivindicações dos grevistas.
(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás - 15-06-07)
Vários setores da administração federal enfrentam paralisações, entre eles o Ministério da Cultura, o Incra e as universidades federais – mas o que mais incomoda Lula é a greve dos funcionários do Ibama.
O presidente acha que nesse caso os servidores estão passando do limite e chegou a convocar o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, para cobrar uma atitude mais rigorosa.
Ordenou que não haja nenhuma negociação enquanto o trabalho não for retomado.
"Ele me perguntou se estávamos cortando o ponto do pessoal do Ibama", conta Bernardo.
Pelas contas da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Federal, filiada à CUT, cerca de 95 mil funcionários estão de braços cruzados em todo o País.
A queixa do Planalto é de que, em algumas situações, não consegue nem mesmo saber quais são as reais reivindicações dos grevistas.
(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás - 15-06-07)
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